Rota fluvial do Minho teve início a 25 de fevereiro

Com passeios de barco e rotas curtas e larga

Monção | A Rota Fluvial do Minho teveinício a 25 de fevereiro. Além de passeios de barco, com duração aproximada de uma hora, está prevista a realização de rotas curtas e rota larga, que decorrem durante todo o dia, incluindo visitas às duas eurocidades envolvidas no projeto: Monção/Salvaterra e Valença/Tui.

Apresentada no passado dia 17 de dezembro, no cais de embarque de Salvaterra, a Rota Fluvial do Rio Minho, iniciativa inserida no projeto “Rio Minho: Um Destino Navegável”, apoiado pelo Programa INTERREG V – A Espanha – Portugal (POCTEP) 2014-2020, tem início esta sexta-feira, dia 25 de fevereiro, coincidindo com a época de carnaval.

A embarcação encontra-se, de forma alternada, nos cais de embarque de Salvaterra e Tui.
Assim, na primeira semana, entre 25 de fevereiro e 6 de março, estará em Tui. Na próxima semana, entre 7 de março e 13 de março, estará em Salvaterra.

Os passeios de barco decorrem todos os dias, com saídas às 15h00, sendo necessária uma inscrição prévia, a partir das 13h30, nos quiosques informativos, localizados nos cais de embarque de Salvaterra e Tui.

Estes passeios fluviais “prometem propiciar, desde o rio, panorâmicas fabulosas dos centros históricos dos quatro municípios”.

“Além de proporcionar passeios fluviais relaxantes e inspiradores, as rotas curtas e a rota larga darão a conhecer o diversificado património natural, cultural e etnográfico dos quatro municípios raianos, sendo o transporte, em terra, efetuado em minibus e comboio turístico”.

Com a duração de um dia, as rotas contam com o apoio de um guia turístico, o qual orientará os passageiros nas visitas aos centros históricos e fortalezas. Os interessados têm, obrigatoriamente, de inscrever-se na Central de Reservas. Sendo um projeto com cofinanciamento europeu, tanto os passeios fluviais, como as rotas curtas e larga, são gratuitas.

A embarcação, com capacidade para 24 pessoas, disponibiliza apenas 15 lugares, de forma a garantir-se o distanciamento recomendado pelas autoridades de saúde de ambos os países.