Contam os jornais que em Valdeorras a agua da bilha sai negra, contaminada, com cinzas. Tempo teve a Administração florestal para evita-lo desde que rematarem os incêndios florestais que, entre outros lugares, castigarem gravemente á comarca valdeorresa.
Não foi precisamente adequado o tratamento para prever os habituais incêndios de todos os verãos, que neste caso se adiantarem (pola calor prematura) e agravarem (polo cambio climático). A Xunta não executou 8.3 m€ para prever os fogos, ainda que a EU advertisse das eivas nas politicas florestais galegas. Renunciou no seu dia a proteger com Rede Natura o 80% do território e assim podo incendiar-se Pena Trevinca e por em perigo um bosque de tejos centenário; e já não funcionou a desculpa da inexistente suposta máfia terrorista, existência que nunca se podo demostrar. Como sempre a ineficácia e abandono por parte da Xunta que é capaz de ceder gratuitamente o Centro de Lume de Toen para atividades privadas, retirar bombeiros das zonas incendiadas, pedir médios ao governo quando ainda não havia mobilizado milhes de efetivos de seu plano contra incêndios. Nada se fixo antes de começar a vaga de incêndios.
“Não foi precisamente adequado o tratamento para prever os habituais incêndios de todos os verãos”
Mas os vizinhos de Valdeorras comprovam como tampouco nada se fixo depois. para evitar a erosão que o tempo, o vento e, especialmente, a chuva podiam ocasionar nos montes incendiador de este verão. O incêndio florestal provoca graves consequências sociais, económicas e ambientais; no térreo afetado a destruição da paisagem e do ecossistema, aumento da erosão com as primeiras chuvas, chãos desnudos e estéril, desaparição da coberta vegetal, morte e perda de microrganismos e fauna, aumento das escorrentias de agua que arrastam suciedade, lodo e cinzas e assim chegam ás bilhas do pessoal, como ocorreu em Valdeorras.

Por todo resulta urgente e necessária tomar medidas de estabilização e restauração que precisaria começar por um diagnóstico prévio do térreo afetado, identificar as zonas mais vulneráveis, avaliação de alternativas de atuação, controlo da execução e posterior seguimento e valoração dos resultados. A estas alturas comprovamos que nada de isto (ou muito pouco) se fixo por parte da Conselheria correspondente, que só em alguns lugares espargiu palha e restos florestais que com as barreiras de malhazo, as empalizadas de balas de palha e a semente de herbáceas são as medidas urgentes aconselhadas. E depois uma boa reabilitação com as espécies mais adequadas e resistentes. E também aqui falham. porque a Xunta neste tema de planificação e reabilitação já anuncia que permitirá replantar eucaliptos em parcelas de pinheiros afetados polo fungo da banda marrom, de tal jeito que uma espécie inflamável vem a substituir os pinheiros enfermos mentras anuncia a falsa prorroga de moratória do eucalipto que já ocupa o duplo de has. do permitido para o 2032.
Quinta do Limoeiro, outubro 2025.





